segunda-feira, 5 de novembro de 2007

Espelho de Ojesed

Essa sensação inútil de não saber o que nos espera. Nem sei o que espero eu! Vc não sabe o que quer. Nem sabe o que é, muito menos o que será. Quero a chave da porta do meu quarto. Mas e seu formato? Gosto de muitas maravilhas ao mesmo tempo. Sento, tento colocá-las em ordem. Mas se botam a embaralhar de novo e continua do começo. Tenho certeza de q o q achei até aqui é meu, genuinamente meu. Certas coisas nunca se embaralham, eu sei desatar os nós. Só pq eu sinto como se ninguém pudesse tirá-las de mim. De outras preciso estar bem perto. Abraços sorrisos cabelos cheiros boca gracinhas mãos frases sonhos. Sinto falta. De não sentir mais aquele palpitar, ou uma emoção. De fazer algo com vontade, de me sentir no paraíso. De abrir o sorriso com um presente. Está-me faltando a concretização dos sonhos. Aqueles que eu sei que vão demorar a se formar, estão ainda em forma de nuvens..

quarta-feira, 17 de outubro de 2007

Ai. que engraçado.

Pai: ...sua tia foi no posto*. Será que ela é a álcool ou gasolina??
Yo:
Pode ser a diesel, mas acho mais provável que seja a gás.

Os dois:
rárárárárárá

Pai:
Ah, é verdade. Pelo tamanho da barriga deve ser mesmo.


Pois é, eu escuto este tipo de pérolas do meu pai em casa todos os dias.
Entenderam porque eu sou assim?

*N.A.:Ela caiu. Então, obviamente, era um posto de saúde.

quarta-feira, 19 de setembro de 2007

Feliz Desaniversário para vocês!

É isso. Não acho que tenho algo a comemorar por fazer 24 anos, mas o fato é que tenho 2 convites feitos pela minha melhor amiga e publicitária, claro. Luv ya, Kérouz!

Este ao lado é o descolado e engraçado. E sim, eu pareço uma palhaça.


Pra quem não conhece: nestas minhas fotos (que já não eram bonitas), aplicaram na minha linda face as maquiagens super elaboradas do famoso estilo teatral japonês Kabuki [canto(ka), dança (bu) e habilidade (ki)].

Tudo só para homenagear a Liberdade.


Apareçam!Façam com que o meu dia seja, no mínimo, memorável.

domingo, 16 de setembro de 2007

sexta-feira, 31 de agosto de 2007

De carne, sangue, ossos e SINAPSES BEM FEITAS!

...quando eu disse que era a infelicidade que me fazia escrever sempre. Ela me prende, nunca me deixa respirar, por isso ficava sempre tão doente.
E depois que começo a conhecer uma outra vida que não se mostrava a mim, também começo a perceber que há coisas mais interessantes a fazer do que sentar na frente da tela e digitar meus pensamentos desconexos. Ainda depois de ter escrito esta frase, estou sentindo que perco meu bom senso da escrita.

Volto a perceber que agora, mais do que nunca, preciso confiar mais em algumas pessoas do que em outras que antes desconfiava demais e vice-versa. Entro num mundo que me engole pelos interesses, pode me chutar pelas falhas. Não posso errar. Estou na corda bamba, em cima de um caldeirão gigantesco de soluções fumegantes (isso foi pura nostalgia potteriana). Comportar-me-ei.
Acumulo livros e revistas para ler. É um bom sinal, não acontecia há séculos. Arranjo ainda aquele espacinho de tempo literário antes da minha hora sagrada. Pratico "shinsokan" quando posso e lembro só pelo poder de acalmar. Sinto-me muito mais jovem (ou "djovem", como dizem umas desvairadas haha). Estou em processo de abolição dos pensamentos negativos. Quero começar minhas aulas de dança novamente. Tento reunir todos os amigos para o aniversário, coisa rara.
Não me sinto mais aquela espírita convicta. Começo a duvidar deste mundo paralelo, criado apenas pelo subconsciente. Allan Kardec me enganou. Dou mais credibilidade a Freud ultimamente, quem diria. Isto também quer dizer uma coisa: aquele medo está indo embora e deixando eu viver em paz.
I just realized that my environment is getting harmonic at this exact moment, while I expose all this and think about it. See? Never underestimate the power of positive vibes. We all simply got what we want.

terça-feira, 21 de agosto de 2007

Será que vai chover amanhã?

Eu gosto da beleza do texto verdadeiro. Aquele sem palavras confusas e difíceis, que tenta chamar mais atenção e acaba perdendo o sentido.
Quero que meu texto desperte a atenção e a crítica pela simplicidade com que é escrito, com uma pitada de ousadia. Se não gostou, certamente não foi porque não entendeu.

Queria eu poder inventar uma escrita nova, o estilo "Bruna" de escrever. Ou será que tenho um estilo próprio a ponto de ser só meu e não percebi? Se sim, é ainda um estilo falho e grosseiro, onde eu mesma me perco e não aproveito a fundo a intenção da escrita. A imaginação ainda se confunde demais com o pensamento: coloca-se de um jeito e acaba-se fazendo entender de outro. Mas quando eu falo, é muito pior. Já mencionei este fato.


Este é mais um daqueles dias em que eu teimo em esperar uma inspiração que se recusa a me visitar por estar com medo de que eu não a represente bem. E o que fazemos quando queremos que o tempo passe, o constrangimento acabe e, com ele, o silêncio? Perguntamos sobre a primeira imagem que nos chega: o tempo. Imagine que agora é mais ou menos isso que acontece: quero dar um fim a esta calmaria que inventou de invadir minha mente e, por isso, escrevo sobre a primeira e única coisa que me surge para acabar com meu fracasso do dia: a própria escrita.


You'll get to read what I really got to give next time. I promise.

quarta-feira, 15 de agosto de 2007

"Por favor, segurem as bolsas e mochilas à frente do corpo, blá blá blá.." E depois disso um barulhinho mais ou menos assim: Piiiiiiii... E as portas fecharam:Pá!

Outra vez: "Quando ouvirem o sinal, por favor, não entrem ou saiam do vagão. Permaneçam afastados das portas." Outro barulhinho: Piiiiiiiiiiii.. Pá!

Eu perdi a noção de realidade nesse dia e me senti como se estivesse em algum brinquedo realmente empolgante, num parque de diversões. Cada dia mais eu perco minha noção de realidade e não sei se estou dormindo ou acordada. Mas também, que diferença faz? Eu vou ter que viver este sonho, de qualquer maneira.


By the way: infelizmente, era só o metrô.

terça-feira, 7 de agosto de 2007

Quem é você e o que veio fazer aqui?

"A única coisa de que precisamos para nos tornarmos bons filósofos é a capacidade de nos admirarmos com as coisas".
Li esta frase outro dia(só digo onde quando terminar de ler o livro) e fiquei admirada (será que me tornarei uma boa filósofa, então??).
As crianças detêm o incrível poder de se admirarem com tudo o que vêem, porque para elas tudo é novo e, portanto, fascinante. Eu as acho as criaturas mais maravilhosas da face da Terra, exatamente por isso. Pena que elas crescem! Desde quando nos tornamos tão estúpidos e conformados com a vida? Desde quando eu sou assim, inerte a tudo o que acontece à minha volta? Quais são os verdadeiros valores da vida? Por que vim pra cá e o que estou fazendo aqui?

Eu comecei a me perguntar tudo isso e quis voltar a pensar como uma criança logo depois que li "O pequeno príncipe", na verdade. Não li quando pequena e acho que, se tivesse lido, não entenderia a mensagem verdadeira que o autor quer passar. Acharia uma simples literatura infantil. Acontece que não é. Li exatamente no momento em que precisava ler. Seria isso uma coincidência ou um daqueles momentos que o destino guardou para mim? Bom, Einstein concordaria comigo se eu dissesse que, talvez, o destino é uma consequência da coincidência. "A coincidência é a forma escolhida por Deus para permanecer anônimo", foi o que ele disse. Pois Deus também não sabe o destino de cada um? Pois então...
Ai ai, eu sempre me distraio da idéia inicial e viajo em outros pensamentos. Voltando. O tal do livro abriu a minha mente ao fato de que, de vez em quando, é bom ser, digamos, ingênua. Só assim enxergamos o que é verdadeiro, enxergamos "com o coração", aquilo que Saint-Exupéry diz ser "invisível aos olhos". Os pequeninos têm a capacidade de enxergar o "essencial". Mas a maioria de nós perde estes valores depois que tudo começa a se tornar banal, infelizmente. E então nos conformamos e vemos a vida passar sem maiores contribuições.

Eu quero ter sempre a mente aberta a novos pensamentos, novas opiniões. Para isso preciso sempre conhecer pessoas novas, diferentes, mas sem esquecer do "essencial". Falta muita coisa ainda pra aprender. E sem o interesse, não há aprendizado. Eu quero voltar a ser uma criança, que olha para um simples balão cheio de ar e acha aquilo a coisa mais linda e extraordinária do mundo.

"A mente que se abre a uma nova idéia jamais volta ao seu tamanho original." Albert Einstein

terça-feira, 31 de julho de 2007

Sábia observação.

One: E eu acho que vocês nunca combinaram.
Other: Você acha?Mesmo?
One: Nunca te disse isso. Mas.. agora já foi!
Other: Podia ter dito antes. Não ficaria bravo(a).
One: Conheço-te. E sei que cara faria.
Other: Não posso controlar minhas expressões. Mas, por que acha isso?
One: Sei lá. Observava e conseguia enxergar a reciprocidade do que sentiam. Só que.. algo não encaixava. Só isso.

Other: Obrigada por me dizer isso. Talvez você tenha mesmo razão....

(Other: Poxa..alguém que pensa diferente!Me sinto melhor.)

To be continued..

sexta-feira, 27 de julho de 2007

Andando em círculos.

Não tenho o que fazer, portanto, não tenho em que pensar.
Os problemas são sempre os mesmos e continuam sem solução, ficam revirando a cada minuto aqui dentro.
A memória é fraca mas algumas lembranças insistem em ficar, por mais que eu queira afastá-las.
Assim passa a semana, sem muita emoção, e eu imploro ajoelhada para chegar no final. Quero ver se acontece algum fato extraordinário. "O ser humano precisa pelo menos de uma pequena visão de algo apaziguador que lhe traga alegria." Mas chega a segunda-feira de novo e me pega desprevenida.
Faço o tempo passar imaginando cenas que talvez nunca irão acontecer, imaginando um futuro que não sei se mereço.
E se até agora eu fiz tudo errado? Não, não pode ser. Passo porque tive que passar, pra aprender a viver e viver melhor. Pra aprender a ser mais forte e não deixar mais ninguém colocar o pé pra que eu tropece e caia. Pra aprender que eu tenho mais o que aprender e parar de achar que sei tudo.
Ainda acho que a minha vida foi boa demais, senão não estaria aqui, sentada na frente de um computador, sem trabalhar, escrevendo coisas que me chateiam e querendo saber se eu vou ter essa moleza daqui pra frente.

sexta-feira, 20 de julho de 2007

Olha mãe, sou surrealista!

...interessante mesmo é a tal arte surrealista.


Nunca tive imaginação ou criatividade suficiente pra criar outro mundo, por isso viajo na viagem de outros. Há pouco tempo descobri um certo livro, influenciado pelo antigo "Voynich Manuscript" e publicado na década de 70 pelo arquiteto Luigi Serafini, por isso chamado "Codex Seraphinianvs"(sim, é latim seus hereges!). Nem sei se existe no Brasil. Mas sei que o cara tem a hell of imagination e já o colocaram como "o livro mais estranho do mundo". Primeiro que ele é escrito em outra língua, inventada pelo doidinho, o que me chamou a atenção já que sou simplesmente fanática por outras línguas. "All of the Codex is presented entirely in an obscure alien writing".


Neste mundo totalmente surreal, vemos representações de vegetais, animais, vegetais-animais/animais-vegetais e objetos inanimados totalmente fora do comum: o ilustrado arco-íris flexível e o tal casalzinho crocodiliano(porque répteis não existem)são algumas delas. Prato cheio para nós, biólogos. Já pensou termos um território novo, repleto de seres nunca antes vistos e prontos pra serem desvendados, dissecados, estudados, classificados?

Droga, nem posso me animar muito. Mas vai que um dia eu encontro algum.


PS: e pra quem me der o livro, ficarei devendo milhões de favores surreais!

Quer saber mais? Tem um site ótimo: http://www.google.com/

quarta-feira, 18 de julho de 2007

Oi! Tudo bem?

Já dizia Daniel Johns...
If you're hurt, why don't you tell someone? Don't feel bad, you're not the only one.

Quem já não teve vontade de, em algum "tudo bem?" dos outros muitos perguntados no dia, ao invés de responder "tudo e você?" começar com um NÃO bem grande e desabafar tudo aquilo engasgado por dias, semanas ou até meses?
Bom, eu já!
Mas...a intimidade pode ser sua pior inimiga de vez em quando. Ou melhor, a falta dela.

Compartilharei, pois, com vocês o que não está bom no momento: a gripe que eu estou sentindo chegar justo na semana de uma puta formatura (que eu esteja enganada), a chuva caindo lá fora que me deprime (acho que sou a única que odeia dormir com barulho de chuva, além de ser a única que odeia pipoca, sorvete de flocos e água de côco) e não ter um chocolatezinho pra me alegrar!

De vez em quando andam surgindo algumas novidades muito boas. Mas estas... é só pra quem tem intimidade. ;)

sexta-feira, 13 de julho de 2007

Bruna Bros!

Para quem não sabe, eu era o que podemos chamar de "nerd" no colégio. Sempre me esforcei bastante, selava amizades com meninas meigas e inocentes como eu (nada de garotos, eles me desprezavam), era incapaz de jogar uma bola corretamente em qualquer modalidade da aula de educação física, escrachada por ser um palitinho de dente e não saía do colégio nem para ir na papelaria da outra esquina, muito menos pra voltar pra casa que ficava a um quarteirão de distância. Mãe superprotetora, sabe como é. Às vezes acho que é por isso que, vez ou outra, sou um tanto lerdinha: conheci o "mundo" muito tarde.

Veio o outro colégio, depois cursinho e algumas coisas mudaram. Ou eu percebi que PRECISAVAM mudar. Comecei a conversar e sair com garotos e voltar pra casa sozinha! Grande passo. Sempre que possível, deslizava pra alguma festa ou migrava até as terríveis (temíveis?) baladinhas de pessoas vazias com bolsos cheios da Vila Olímpia.

Enfim. Chegando na parte que realmente interessa, depois de 2 anos de cursinho, 2 tentativas frustradas de passar em R.I. (graças a Deus) e uma 3ª efetuada com sucesso (R.I. nunca mais), entrei na faculdade que sempre quis. E por que eu iria querer a tal, especificamente? Simplesmente pela possibilidade de morar longe de toda e qualquer opressão e/ou repressão e, finalmente, conquistar a liberdade que eu nunca havia visto e ser capaz de reestruturar tudo o que eu era e tudo o que eu seria dali pra frente.

E eu fiz e fui tudo o que queria fazer e ser! Aquela garotinha magricela, sem graça e bitolada se tornou, então, apenas uns 5% de mim. A partir daí, eu conheci muita gente e muita gente me conheceu sem eu nem saber. Ali eu tive minha chance de ser a "cheerleader" que saía só com "quarterbacks". E eu tive minhas más influências (e vice-versa), e elas tornaram-se amigas pra toda a minha existência na Terra.
Meu novo "eu" agora se apaixonava e desapaixonava loucamente, perdia velhas e valiosíssimas amizades por erros graves e irreparáveis, ia em todas as festas (im)possíveis e (in)imagináveis, marcava eternamente o corpo com tinta, papeava com meninos até altas horas da noite na sacada observando estrelas daquele céu tão limpo, andava todos os dias de bicicleta (que perigo!), dormia onde e quando bem entendesse, promovia escândalos e bafões, jogava "sueca" até ficar ruim o suficiente pra brincar de esconde-esconde às 3 da manhã como se fosse uma criança despreocupada. Ahhhh..interior!

Nada é para sempre. Nem a melhor e inesquecível fase da minha vida. Voltarei a ser uma pessoa extremamente responsável e séria (se assim precisar ser, assim serei, apenas nos olhos de quem quiser enxergar). No momento, estou em uma outra fase não prevista: aquela em que eu tento dormir pra acordar em outra vida.
NEXT STAGE, PLEASE.

quinta-feira, 5 de julho de 2007

Pro Danilo.

Só porque você pediu (e porque eu estou com saudades de ti), voltei, brasileirinho traidor!

Outro dia resolvi limpar uma parte (é, só uma parte, aquela que me cabe) do meu armário, porque tava uma zona. Entende-se por "limpar": jogar todos os meus lixos nostálgicos fora. Realmente, foi o dia do encontro entre velho e novo. Até que foi emocionante. Quem diria, naquela época, que uns 10 anos depois eu estaria jogando fora as minhas antes cobiçadas fotos do Nick Carter e ouvindo Beatles ao mesmo tempo? Simplesmente i-na-cre-di-tá-vel.
É, isso é que é uma mudança radical!
PS: confesso que ainda guardei algumas. Só para passar pelo mesmo processo daqui a mais alguns anos ;)

Bom, já que você é meu leitor assíduo Dandan, aí vai uma charada que poucos podem acertar e você é um desses: o que um imperador, um cavalo, um biólogo, um adolescente, um programador, um caipira, um psicólogo, um ator e um engenheiro tem em comum?(me responda DEPOIS!)
Te cuida aí, menino. Te adoro, mesmo sendo uma MULAA!Ainda tô esperando minhas passagens!hehe

terça-feira, 19 de junho de 2007

Antigamente, quando era menos infeliz, a inspiração parecia vir mais fácil. Porém, o recheio era mais fútil. Precisamos mesmo de uma dose de infelicidade pra escrever melhor? Me diziam (alguns, ou melhor,alguma) que tinha (tenho) um certo dom da escrita. Claro, precisava me destacar em alguminha coisa nesse mundo! Tudo aquilo que não consigo reproduzir na fala, paro, penso, organizo, e faço-me entender bem melhor na escrita. Engraçado.. isso também funciona de mim para com os outros fulanos tagarelantes. Raríssimas vezes consegui prestar atenção no que algum professor, por exemplo, explicava. A não ser aqueles cuja interpretação era tão boa que até valia a pena limpar os ouvidos um pouco. Sempre gostei mais de ler. Posso passar horas lendo, se o assunto me interessar de verdade. Posso até te ignorar se eu estiver com algum desses livros ultra-interessantes na mão. Já me xingaram por isso. Enfim. Hoje descobri algo que me libertará de momentos miseráveis (pode ser o fim deste blog). A capacidade de negar tudo aquilo que me faz mal e ainda insisto em pensar que pode fazer bem. A gente passa muito tempo se conformando com certas situações, achando que em algum momento haverá uma intervenção divina e elas simplesmente irão melhorar. Bullshit, como dizem aqueles ridículos. Tô espantada. Precisei de 23 anos pra perceber isso. Manias/esquisitices do dia: desembaraçar o cabelo a cada 5 minutos, pensar "preciso cortar essa merda" e, então, parar.

segunda-feira, 18 de junho de 2007

A explicação.

A lobotomia, mais apropriadamente chamada leucotomia (já que lobotomia refere-se a cortar as ligações de qualquer lobo cerebral) é uma intervenção cirúrgica no cérebro, onde são seccionadas as vias que ligam os lobos frontais ao tálamo e outras vias frontais associadas. Foi utilizada no passado em casos graves de esquizofrenia. A lobotomia foi a técnica pioneira e com maior sucesso da psicocirurgia. O procedimento leva a um estado algo sedado de baixa reatividade emocional nos pacientes. A Leucotomia produz nos doentes alívio de tensão emocional severa, com melhoria nos sintomas externos da doença psiquiátrica. Agora divirtam-se. E bem-vindos.