Eu gosto da beleza do texto verdadeiro. Aquele sem palavras confusas e difíceis, que tenta chamar mais atenção e acaba perdendo o sentido.
Quero que meu texto desperte a atenção e a crítica pela simplicidade com que é escrito, com uma pitada de ousadia. Se não gostou, certamente não foi porque não entendeu.
Queria eu poder inventar uma escrita nova, o estilo "Bruna" de escrever. Ou será que tenho um estilo próprio a ponto de ser só meu e não percebi? Se sim, é ainda um estilo falho e grosseiro, onde eu mesma me perco e não aproveito a fundo a intenção da escrita. A imaginação ainda se confunde demais com o pensamento: coloca-se de um jeito e acaba-se fazendo entender de outro. Mas quando eu falo, é muito pior. Já mencionei este fato.
Este é mais um daqueles dias em que eu teimo em esperar uma inspiração que se recusa a me visitar por estar com medo de que eu não a represente bem. E o que fazemos quando queremos que o tempo passe, o constrangimento acabe e, com ele, o silêncio? Perguntamos sobre a primeira imagem que nos chega: o tempo. Imagine que agora é mais ou menos isso que acontece: quero dar um fim a esta calmaria que inventou de invadir minha mente e, por isso, escrevo sobre a primeira e única coisa que me surge para acabar com meu fracasso do dia: a própria escrita.
Quero que meu texto desperte a atenção e a crítica pela simplicidade com que é escrito, com uma pitada de ousadia. Se não gostou, certamente não foi porque não entendeu.
Queria eu poder inventar uma escrita nova, o estilo "Bruna" de escrever. Ou será que tenho um estilo próprio a ponto de ser só meu e não percebi? Se sim, é ainda um estilo falho e grosseiro, onde eu mesma me perco e não aproveito a fundo a intenção da escrita. A imaginação ainda se confunde demais com o pensamento: coloca-se de um jeito e acaba-se fazendo entender de outro. Mas quando eu falo, é muito pior. Já mencionei este fato.
Este é mais um daqueles dias em que eu teimo em esperar uma inspiração que se recusa a me visitar por estar com medo de que eu não a represente bem. E o que fazemos quando queremos que o tempo passe, o constrangimento acabe e, com ele, o silêncio? Perguntamos sobre a primeira imagem que nos chega: o tempo. Imagine que agora é mais ou menos isso que acontece: quero dar um fim a esta calmaria que inventou de invadir minha mente e, por isso, escrevo sobre a primeira e única coisa que me surge para acabar com meu fracasso do dia: a própria escrita.
You'll get to read what I really got to give next time. I promise.
2 comentários:
Mais um ponto em comum: eu também escrevo melhor do que falo. Por isso a minha constante diversão em chats, msn, fóruns e etc.
Eu acho que cada um tem o seu jeito de escrever, nato. Muitas vezes quando vou ler algum e-mail antigo, alguma coisa perdida, eu sei quando é de minha autoria pela forma escrita, expressa, palavras usadas, pontuação, etc.
Também já estou me acostumando com o seu.
;)
Qto ao tempo, talvez o meu problema com ele já esteja terminando. Questão de... tempo.
q merda de blog q todo cmonetario q vou fazer ta dando pal...
hehehe
desabafado eu falo... tava te esperando pra nois conversa mano... mas axoq vc n�o leu o e-mail...
depois sim a senhorita possui um estilo...
e depois...
to com sardade
besta...
hehehe
e n�o crEtica meu comentario n�o...
bjos Bru... hehehe
te mais peuqena
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